sexta-feira, 12 de julho de 2013

The Legend Of Zelda: A Link to the Past

  Falae galera! depois de uns dias com preguiça de postar, tio Nando tá de volta ao VVG. Hoje vou falar sobre outro game de super nintendo, um dos meus favoritos da franquia: The Legend of Zelda: A Link to the Past.


  O título dispensa comentários, considerado um dos melhores games da história, o título foi lançado em 1991 e vendeu mais de 4 milhões de cópias. O que me motivou comentar sobre essa jogo fodástico que rendeu na minha infância muitas horas de diversão, foi a notícia de que está sendo feito um remake do título em 3D, que provavelmente será lançado no final deste ano de 2013. Muito massa, não é?

                                                     Mapa de Hyrule, segundo A Link to the Past.






Antes de mais nada, para entrar no clima:


  Ao contrário de Adventure of Link, que se passava anos depois do Zelda original, A Link to the Past se passa antes do jogo original, com ancestrais de Link e Zelda (não confunda Link com Zelda, hein manolo). O criador Shigeru Myamoto não definiu uma cronologia exata da série, mas os eventos de Ocarina of Time precedem os de Link to the Past, com o vilão Ganon preso na Golden Land.

Vamos ao enredo:
  Histórias eram contadas em Hyrule sobre uma Golden Land, regida pela onipotente e onisciente Triforce. O malvado Ganon entrara na Golden Land e a tornara o Dark World (Mundo Escuro), e ao perceberem maldade saindo daquelas terras, 7 magos fizeram um selo e o trancaram lá. O selo só seria quebrado pelos próprios magos (ou seus descendentes). Os séculos se passaram, e a história virou lenda…
Pouco antes do jogo começar, o mago Agahnim chega a Hyrule e consegue boa posição no reino. Ele mata o rei e passa a perseguir as 7 descendentes dos magos para quebrar o selo.
  O primeiro momento do jogo é Link sendo contactado telepaticamente por uma certa Princesa Zelda, para salvá-la do calabouço do castelo de Hyrule. Após conseguir escudo e espada com o tio, Link vai atrás dela.





 Escrevendo esse post, me bateu uma saudade enorme, desse tempo em que demorava até semanas para você detonar um game, sofria, saia chutando tudo quando não passava de uma parte difícil, e a única fonte de informação sobre os games você encontrava naquelas revistinhas de game que você comprava na banca mais próxima. Isso me faz lembrar dos desafios de a link to the past, você chegar na master sword certa, pegar a pérola da lua, pois sem ela você virava um coelho rosa no Dark World, hehe, confesso que da primeira vez esqueci da pérola e ralei muito. Enfim, não importava o gráfico, a diversão era o ponto alto, e ainda bem que pra quem não possui mais tais consoles, existem os emuladores o/

  
Dark World



Enfim esse é um game muito foda, com um mundo extenso para um game de SNES, a possibilidade de dois mundos (Light e Dark) no qual você pode transitar entre eles, diversas dungeon's, história cativante, diversos equipamentos e diversão garantida. Eu poderia me prolongar mais e mais falando sobre o game, mas essas primeiras postagens no VVG, estou me atendo a comentar apenas sobre os games, mais pra frente faremos postagens se aprofundando mais em cada um deles, mas como estamos começando, contamos com o apoio dos leitores para que o blog possa crescer mais e mais e trazer muitas novidades!

Obrigado pela leitura, comente, compartilhe!

Nando Bonvento.


terça-feira, 9 de julho de 2013

Alex Kidd Miracle World

Bom Dia!!! olha o feriadão ai, hoje eu venho falar um pouco do jogo mais pica de todos os tempos, Alex Kidd o orelhudo!!! Mano por que colocaram uma sepá de orelha no coitado do Alex??? só pode ser bullying.  Em especial este post vai para o meu amigo Michel que nunca zerou o jogo e chora por isso até hoje haha... (tá eu também não zerei mais ele tinha um Master System e eu não :/ )


Alex Kidd foi criado em 1986 com o intuito de competir com o Mario da Nintendo (saudades Nintendo vs Sega) Alex Kidd era um maluco vida loka literalmente, o cara quebrava tijolo no murro pilotava moto, helicoptero e lancha, lutava com uma galera que tinha uma mão na cabeça (como demorou p/ eu descobrir que aquilo era pedra,papel e tesoura).
Alex Kidd in Miracle World foi lançado primeiro como cartucho. De 1990 em diante, o jogo foi refeito com algumas revisões para a memória do Sega Master System, incluindo algumas das versões Americanas e Europeias do Master System II, e algumas versões Europeias do Master System 1. A nova versão incluída na memória do Master System Americano e Europeu tinha pequenas diferenças da versão do cartucho, como Alex comendo um hambúrguer em vez de um Onigiri (bolo de arroz) entre as fases, e a troca de comandos dos botões 1 e 2.
A história do jogo foi a única da série Alex Kidd que ganhou uma continuação, chamada Alex Kidd in the Enchanted Castle, que foi lançado para o Mega Drive.


Há muitos séculos, no Planeta Áries(o planeta Áries aparece em Alex Kidd The Lost Stars), vivia um menino chamado Alex Kidd. Durante sete anos ele morou no Monte Eterno estudando Shellcore, uma antiga arte marcial que ensinava as pessoas a ser tão fortes que elas conseguiam quebrar grandes pedras com as próprias mãos(só não é possível quebrar as pedras vermelhas e azuis).

Certo dia, ao deixar o Monte Eterno para ir à sua terra natal espiritual, ele encontrou um moribundo que lhe fez uma revelação: a pacífica cidade de Radactian corria um grande perigo. Antes de exalar o último suspiro, o homem entregou para Alex o fragmento de um mapa e um medalhão feito com um pedaço da Pedra do Sol(objeto que parece uma bússola quando aperta pause durante o jogo).
O que tudo aquilo queria dizer? O único jeito de descobrir seria viajar para o Miracle World e lá procurar as respostas.







 O Jogo conta com um nível de dificuldade considerável para época, eu só me lembro  de uma pessoa ter zerado este jogo e foi  meu primo, o resto da galera assim como eu não conhecia jokenpo, e lutava a partir de memorização das combinações, outro ponto de dificuldade em Alex Kidd é que o jogo é impossível de ser salvado no Master System e quando se perde todas as vidas se tem que recomeçar do zero, o que acaba sendo frustrante ja que os chefões mais próximos do final do jogo chegam a ser muito difíceis, Deixo aqui algumas dicas para quem assim como eu esta morrendo de vontade de reviver este classico do saudoso
Master System da Sega

10 Dicas

Combinação para pegar a coroa
Na última fase do jogo logo após derrotar o Jaken use a seguinte combinação para pegar a coroa e terminar o jogo:
Sol
Duas Ondas
Lua
Estrela
Sol
Lua
Duas Ondas
Peixe
Estrela
Peixe

Combinações do jogo de
Use as combinações abaixo nos jogos de "Janken":

Stone Head - Pedra, Tesoura.
Scissors Head - Tesoura, Papel.
Paper Head - Pedra, Tesoura.
Stone Head - Papel, Papel.
Scissors Head - Pedra, Pedra.
Paper Head - Pedra, tesoura.
Janken - Papel, Papel.



Continue
Quando aparecer a tela de GAME OVER, mantenha pressionado Cima e pressione o botão 2 oito vezes. E tambêm você deve ter mais de 400 moedas para esta dica funcionar. 

Fase secreta
Na terceira fase você deve matar o primeiro polvo acertando socos em seu tentáculo, você pode usar o pó da invencibilidade para ficar mais fácil. Depois basta entrar no vaso para descobrir uma fase secreta!




Com toda certeza, Alex Kidd é um dos jogos da qual você não pode deixar de jogar, ouvir aquela musiquinha do mar e até impregnar na sua cabeça, pular com a moto sobre pererecas enfurecidas, pedalar um helicóptero entre outras viagens que acontecem no incrível mundo do nosso amigo orelhudo Alex Kidd, espero que tenham gostado e até a proxima

Lucas Casimiro

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Super Mario World 2: Yoshi's Island

  Aloha, galera! Hoje eu vou falar sobre um jogo muito bacana, que por acaso foi o meu primeiro jogo de SNES, que veio junto com o meu console! Trata-se nada mais nada menos do que o Super Mario World 2: Yoshi's Island.




  O jogo começa com uma cegonha carregando os bebês Mario e Luigi, quando Kamek, um magikoopa, rapta um dos bebês (Luigi), pois sabia que eles causariam incômodo para seu mestre, Baby Bowser, no futuro. Mario cai no oceano. Kamek, furioso por ter perdido o outro bebê, manda seus servos, os Toadies, o procurarem.
  O outro bebê, que havia aparentemente caído no oceano, caiu, na verdade, em uma ilha: a Yoshi's Island (Ilha do Yoshi). Ele caiu bem em cima de um Yoshi, que encontra um mapa junto com o bebê e decide ajudá-lo a achar seus pais. Kamek espalha várias criaturas pela ilha, que são os chefes do jogo. Agora, você joga como Yoshi e deve impedir que Baby Mario seja capturado pelos Toadies, passando por 6 cenários.



  O diferencial nesse jogo fica por conta do personagem principal que você controla, o Yoshi. Com ele você pode pular sobre os inimigos, engoli-los ou atirar ovos neles. O sistema de vida é o seguinte: você começa com uma contagem de 15 estrelas, podendo chegar até um limite de 30. Case você encoste em um inimigo, Baby Mario sairá voando dentro de um bolha e começará a chorar (o quanto esse choro me atormentou os tímpanos .-.), se acabar a contagem regressiva e você não ter conseguido recuperar o bebê, os lacaios de Kamek levarão ele embora e você perderá. Outra forma de morrer, é encostar em espinhos, ser esmagado ou cair em abismos/estacas...






  O game possui 6 mundos diferentes com seus tipos de cenários característicos. Cada mundo possui 8 fases e 2 bônus, sendo sempre nas fases 4 e 8, os castelos onde se encontram os chefes. No 1 mundo você encontrará fases em belos campos e cavernas; no 2 encontrará campos com abismos e lugares elevados; no 3 encontrará selvas e pântanos; no 4 cenários de outono; no 5 poderá se divertir na neve e cenários nas nuvens; e por último no 6, encontrará um mundo desolado com esqueletos.
  Em cada mundo você obtendo 100 pontos em todas as 8 fases, você liberará as fases bônus. Isso se consegue, terminando com 30 estrelas, coletando as 5 flores e todos os red coins.





  Além disso, em algumas fases você encontrará chaves escondidas as quais dará acesso a mini-games em que você poderá ganhar prêmios, como por exemplos os melões verde, azul e vermelho. Ao engoli-los cada um dará um ataque especial limitado por um certo número de ataques. O verde você cuspirá as sementes, o azul congelará o inimigo e o vermelho soltará fogo.





  Tudo isso aliado à belos cenários, jogabilidade divertida (apesar do choro mala do Mario), além de outras coisas que deixei de comentar (como a possibilidade de em alguns pontos transformar o Yoshi e trenzinho, submarino e etc) tornam o game uma ótima pedida para quem ainda não jogou, ou já jogou e está afim de relembrar! Na minha humilde opinião, um dos melhores títulos de SNES.


Bom, é isso galera, espero que tenham gostado. Até a próxima postagem!

Nando Bonvento.



domingo, 7 de julho de 2013

Congo's Caper

Falae galera! diferentemente do nosso amigo Lucas, ao invés de começar pelo início de minha mega-ultra-saga-gamer, como meu primeiro post aqui no VVG, irei falar sobre um jogo de SNES muito foda, mas infelizmente por sua pouca divulgação por parte da desenvolvedora, não ficou tão conhecido como deveria. Trata-se de: Congo's Caper!



Congo's Caper é um game de plataforma, assim como Super Mário Bros e Donkey Kong. Foi desenvolvido pela Data East como um Spin-Off da série de jogos Caveman Ninja, conhecido como Joe&Mac nos Estados Unidos. Foi lançado em 1992 no Japão e em 1993 nos Estados Unidos e Europa.


A história do jogo é bem clichê, assim como os demais jogos do gênero na época, mas independente disso, é uma fórmula que sempre deu certo: O protagonista, Congo, vai atrás de Congette, sua parceira que foi sequestrada por um demônio. Deja vù?!
Meu primeiro contato com o game, foi em um daqueles famosos cartuchos "5 jogos em 1". A princípio, para mim, tratava-se de mais um jogo, não me despertou o interesse de jogar, pois nunca tinha ouvido falar nele. Mas um dia, entediado com os jogos que eu já possuía, resolvi testar o título, e o que mais me impressionou foi o nível de dificuldade do jogo.


  A barra de energia de Congo, fica no canto superior esquerdo da tela, na forma de 3 rubis ovais. O esquema funciona desta maneira: Se Congo for atingido uma vez na forma humana, ele se transforma em macaco, tornando-se mais fraco, se for atingido outra vez nessa forma, ele morre. Se Congo coletar 1 rubi na forma de macaco, ele volta à forma humana. Coletando 3 rubis na forma humana, ele se transforma em Super Congo (o cabelinho fica loiro, Super sayajin maybe? kkkk), garantindo à ele super pulo e energia vital prolongada. Para ser derrotado nessa forma é preciso receber 3 ataques.
  No meio do canto superior da tela, tem 3 slots brancos que funcionam como uma máquina de cassino. Para ativar, você precisa coletar quadrados azuis os quais encontram-se espalhados pelas fases, cada um representará um símbolo no slot. Juntando 3 símbolos iguais, você receberá o item referente ao desenho.
  E no canto direito superior da tela, está localizado os pontos referentes à coleta de itens e inimigos derrotados. E abaixo dos pontos, está a quantidade de cristais amarelos coletados. Ao coletar 100, uma vida é adicionada. Para conseguir coletar mais cristais é importante resgatar o pterodáctilo rosa que fica escondido em determinados pontos secretos em cada fase. Ao fazer isso, você terá acesso a um nível bônus, no qual poderá coletar vários cristais.



 Outra coisa interessante no jogo é a interação com os inimigos ao longo das fases: É possível pular sobre eles, usar como apoio ou arremessá-los contra objetos ou outros inimigos. Some isso à quantidade bem limitada de energia e diversas armadilhas, você terá uma boa quantidade de horas de diversão pela frente!



No começo, você passará por 4 fases, e no final delas você enfrentará o seu respectivo chefe. A barra de vida dele é representada pelos palitos azul-claro na parte debaixo da tela. Após vencê-lo, você poderá escolher entre quatro outros cenários diferentes para se aventurar. Como outros games de SNES, para retornar à determinados pontos de sua jornadas, você deverá digitar passwords que serão fornecidos ao se passar determinado cenário.



  Congo's Casper é um ótimo jogo, com gráficos em 16-bit bonitos para a época em que foi lançado, trilha sonora legalzinha apesar de se tornar repetitiva com o tempo, mas ainda assim é uma boa pedida para quem ainda não jogou e curte jogos do gênero. Minha intenção ao compartilhar isso com os amigos gamers é mostrar um dos títulos que ficou marcado para mim, e como eu já disse anteriormente, a divulgação que ele teve, não fez jus à qualidade da diversão proporcionada pelo mesmo.

Abração!

Nando Bonvento.


sábado, 6 de julho de 2013

Keystone Kaper - Policia e Ladrão do Atari

Boa Noite gamers Para inaugurar nosso blog eu não poderia deixar de falar do primeiro jogo que eu joguei em minha vida, o primeiro cartucho que eu tive, Keystone Kapers também conhecido no Brasil popularmente por policia e ladrão foi um dos primeiros clássicos da Activision. Quando eu tive a ideia de fazer um blog sobre games eu pensei, pensei e queria iniciar com algum jogo que fosse marcante para mim, dai a ideia de começar com o jogo que fez eu tomar gosto pelos vídeo games, me lembro como se fosse hoje do meu pai chegando com o meu primeiro Atari 2600 com apenas uma fita e eu todo afoito correndo para instalar ainda em uma tv em preto e branco, foi uma sensação inedita correr por horas e horas com aquele policial atrás do ladrão que muitas vezes fugia de mim pela saida do que pra mim sempre foi um shopping. O jogo foi baseado na série de filmes do cinema mudo Keystone Cops de Mack Sennett, você é o oficial inglês Kelly Keystone e tem que perseguir o fugitivo Harry Hooligan pelos 3 andares e terraço de uma loja de departamentos, antes que ele escape pela saída, no final do terraço.
Jogo de uma jogabilidade impar para epoca,o lance é ficar ligado e saltar sobre carrinhos de supermercado que os consumidores fdps jogam de proposito para ferrar com a sua vida, esquivar de bolas de futebol americano provavelmente de algum torcedor do Washington Redskins, entre outros objetos malucos e pegar o ladrãozinho safado antes que o tempo se esgote e o malandro fuja.A sensação na época era a mesma de uma missão de GTA e eu acho que conseguia me divertir bem mais vendo aqueles pixels em preto e branco correndo para la e para cá. Aqui vc joga online o classico da Activision http://jogosdeatari.com.br/game/keystone-keapers Data(s) de lançamento 1983 Gênero(s) Jogo de plataforma Modos de jogo Single Player Classificação DJCTQ: Livre Mídia Disquete, cartucho Controles Teclado, Joystick
Lucas Casimiro